segunda-feira, 21 de setembro de 2009

atividade2.7

A atividade 2.7 é a execução da atividade 2.5, onde o planejamento seria a criação de um blog para que houvesse a possibilidade dos professores pertencentes ao gestar enviar e trocar ideias com os colegas sobre as atividades desenvolvidadas em sala de aula. Trabalhei como monitora, fiquei portanto, auxiliando e observando as dificuldades encontradas para tal atividade. Alguns professores já possuiam blogs e não utilizava, criamos os blogs dos professores que ainda não tinham, e conversamos com os demais sobre a importância e a utilidade do blog. Para se criar o blog não houve nenhuma dificuldade, a não ser que alguns colegas também não tinham e-mail, criamos também.A dificuldade encontrada foi no momento de adicionar os blogs dos cursistas no blog da professora formadora e este não aceitava, acreditamos que foi um problema na rede. No mais tudo correu bem, conforme o esperado.

HIPERTEXTO




Pode-se dizer que, hipertexto, é a forma de conhecer ou viajar pelo mundo sem sairmos do lugar, podendo inferir e interferir na forma de produção do texto apresentado, conhecendo assim o parecer de alguns através da mesma

conexão, não havendo um trabalho árduo mais facilitador, criando assim uma vontade maior de ler aprender e conhecer.

Hipertexto é a dimensão do conhecimento, é a abertura que existe dentro de um mesmo texto te dando a oportunidade de observar, ler. Seu objetivo é dinamizar.História

A idéia de hipertexto não nasce com a Internet, nem com a web. De acordo com Burke (2004) e Chartier (2002) as primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos e marginalia. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto. Essas marginalia eram posteriormente transferidas para cadernos de lugares-comuns para que pudessem ser consultadas por outros leitores.

Provavelmente, a primeira descrição formal da idéia apareceu em 1945, quando Vannevar Bush publicou na The Atlantic Monthly, "As We May Think", um ensaio no qual descrevia o dispositivo "Memex". Neste artigo, a principal crítica de Bush era aos sistemas de armazenamento de informações da época, que funcionavam através de ordenações lineares, hierárquicas, fazendo com que o indivíduo que quisesse recuperar uma informações tivesse que percorrer catálogos ordenados alfabetica ou numericamente ou então através de classes e sub-classes. De acordo com Bush, o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações e era assim que ele propunha o funcionamento do Memex.

O dispositivo nunca chegou a ser construído, mas hoje é tido como um dos precursores da atual web. A tecnologia usada seria uma combinação de controles eletromecânicos e câmeras e leitores de microfilme, todos integrados em uma grande mesa. A maior parte da biblioteca de microfilme estaria contida na própria mesa com a opção de adicionar ou remover rolos de microfilme à vontade. A mesa poderia também ser usada sem a criação de referências, apenas para gerar informação em microfilme, filmando documentos em papel ou com o uso de uma tela translúcida sensível ao toque. De certa forma, o Memex era mais do que uma máquina hipertexto. Era precursor do moderno computador pessoal embora baseado em microfilme. O artigo de Novembro de 1945 da revista Life que mostrava as primeiras ilustrações de como a mesa[1] do Memex podia ser, mostrava também ilustrações de uma câmera montada na cabeça, que o cientista podia usar enquanto fazia experiências, e de uma máquina de escrever capaz de reconhecimento de voz e de leitura de texto por síntese de voz. Juntas, essas máquinas formariam o Memex, provavelmente, a descrição prática mais antiga do que é chamado hoje o Escritório do Futuro.